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Peças para compartilhar

Vejo nossa mente como um mar de peças de quebra-cabeça desarrumadas e confusas. No meio delas, ainda existem algumas que teimam em esconder as outras. São as peças que representam o julgamento, a dúvida, as inseguranças, as experiências – tanto as que garantem que vai dar certo, quanto as que teimam que nem adianta tentar expor algo. São nossas travas e bloqueios. 

A questão é: como organizar essas peças? Em primeiro lugar, penso que elas são metálicas, capazes de ser atraídas por ímãs. E esses ímãs são as perguntas, que podem e devem ser estruturadas de acordo com a imagem – ou a ação – que queremos montar.  

Então, se conseguirmos fazer perguntas que ajudem a organizar essas peças, poderemos formar figuras interessantíssimas, autênticas e genuínas. Figuras que representam a nossa visão de mundo, nossa experiência, tudo que temos a dizer e nem sempre conseguimos compartilhar. 

Tenho conversado muito com educadores. Vejo muito de comunicação na  educação e de educação na comunicação. Uma não existe sem a outra e, no fim, o objetivo é o mesmo: transferir conhecimento, gerar impacto positivo, inovar, sensibilizar, dessensibilizar, colaborar…. 

Learn and share, share and learn! All life long, quase como diria Lionel Richie.

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